No crepúsculo, no lusco- fusco,
Na imensidão do ocaso…
O mar permanece impenetrável.
Submergia nas suas águas o sol que se punha…
Cobria-se de uma cor escura,
Brilhavam por entre as suas ondas raios de luz…
A lua invadia agora o espaço onde o sol tinha sido rei e senhor,
No eliciar anunciado, dava-se a transmutação…
O que parecia antagónico,
Era a mais perfeita das fusões…
Ciclo eterno de vida, representa a regeneração…
Aproxima-se a aurora, agora o espaço é do sol,
Completa-se o ciclo…
Nunca se desencontram,
Estão ambos sempre em harmonia…
Só o sol e lua se completam no acaso, no ocassus !
1 comentário:
quantos de nós já nos sentimos completos..apenas pelo acaso de um ocaso ;O)
Gostei muito!
beijo
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